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Conheçam um dos maiores seres vivos do planeta

Sequóia, árvore do gênero das coníferas. É considerada um dos maiores e mais antigos seres vivos da Terra

Há milhões de anos, essas árvores cresciam em grandes florestas na maior parte do mundo. Apenas duas espécies de sequóias verdadeiras sobrevivem, além de uma espécie chinesa que pertence à mesma família. Os dois tipos de sequóia verdadeira – a sempre-verde e a gigante – são encontrados principalmente nos EUA.
As Sequóias-Sempre-Verdes crescem nas montanhas da costa do Pacífico, da Califórnia central ao sudeste do Oregon, nos EUA. São as maiores árvores existentes, chegando a mais de 90 m de altura, aproximadamente a mesma de um edifício de 30 andares. Os galhos mais baixos podem ficar a mais de 45 m do chão e o tronco chega a medir 3 m de diâmetro.
Entre o castanho-avermelhado e o castanho-canela, a casca da sequóia-sempre-verde tem de 15 cm a 30 cm de espessura e sulcos profundos. A madeira dessa sequóia é durável e muito rentável para a indústria madeireira, pois uma única árvore pode dar 1.130 m3 do produto.
A Sequóia-Gigante só cresce nas encostas ocidentais da Serra Nevada, na Califórnia, EUA, a altitudes de 1.500 m a 2.380 m.
IDADE
Muitas das sequóias-gigantes são milenares. Estima-se que o exemplar norte-americano “Árvore do General Sherman”, por exemplo, tenha cerca de 3.500 anos.




A sequóia-gigante é uma árvore perene. Suas folhas em forma de agulhas escamosas têm de 6 mm a 13 mm de comprimento. Estão dispostas mais ou menos paralelamente aos ramos, exceto na ponta, que é aguda. O cone é lenhoso e ovalado. Cada cone contém numerosas sementinhas, de apenas 6 mm de comprimento, que levam dois anos para amadurecer. As sequóias-gigantes são muito resistentes a doenças e a ataques de insetos.

A Metassequóia Chinesa é a única parente conhecida das sequóias. Os cientistas acreditavam que essa espécie estivesse extinta há milhões de anos e a estudaram por meio de fósseis. Em 1944, um botânico chinês, Tsang Wang, descobriu metassequóias que cresciam em um vale remoto da China central. Ele comparou os cones e as folhas da árvore com os espécimes fossilizados do Museu de Pequim e descobriu que eram idênticos. Assim se constatou que uma árvore que se acreditava extinta há 20 milhões de anos ainda crescia em diversas áreas.






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