As baladas e o clima etéreo presente no trabalho do cantor e compositor Tiago Iorc aportam pela primeira vez em Natal nesta quinta-feira, às 21h, no Teatro Riachuelo. Com três discos lançados, música em novela e repertório na boca de um público bem jovem que conheceu o artista pela internet, Iorc traz na bagagem seu violão e uma coletânea de canções que marcaram sua ainda curta trajetória. Para quem não conhece, Tiago faz a linha pop romântico introspectivo tendo boa parte das letras em inglês. Os ingressos estão à venda na bilheteria do teatro, por valores que variam entre R$ 100 a R$ 120 (inteira).
Cantor e compositor da nova geração reúne em show canções folk, pop rock dos seus três CDs
O show faz parte da turnê nacional “Voz+Violão”, de pegada pop-folk-rock-suave, reúne canções autorais presentes nos discos “Let Yourself In” (2008), “Umbilical” (2011) e “Zeski” (2013), versões para músicas nacionais como “Tempo Perdido” da Legião Urbana e clássicos internacionais como “My Girl” (lançada nos EUA em 1964 pelo grupo The Temptations) – para se ter uma ideia da audiência que Iorc alcança, é só verificar os acessos dos quatro vídeos mais vistos em seu canal no Youtube (youtube.com/tiagoiorcmusic) que juntos somam mais de 6,2 milhões de visualizações. Destaque para “Música Inédita”, onde Tiago divide os vocais com a cantora Maria Gadú, com quase 2 milhões de acessos.
Tiago Iorczeski, 28, nasceu em Brasília, mas cresceu entre Inglaterra e Estados Unidos; detalhe que reflete nos dois primeiros álbuns que trazem apenas letras em inglês. No recente “Zeski” é que ele cria uma ponte que o traz (ou leva) de volta as raízes brasileiras. O artista concedeu entrevista exclusiva ao VIVER por telefone, enquanto viajava de São Paulo para o Rio de Janeiro, onde mora atualmente.
Bate-papo - Tiago Iorc cantor e compositor
O que o público de Natal pode esperar de seu show por aqui?
Estamos na estrada com essa turnê há duas semanas, estive na região Sul e agora começamos o Nordeste por Natal. Como é minha primeira vez aí na cidade, vou apresentar uma seleção dos três discos pois não conseguimos chegar a todos os lugares na turnê passada.
Você tem uma relação estreita com seus fãs via internet, inclusive lançou o vídeo clipe de “Sorte” (Caetano Veloso) utilizando apenas imagens enviadas pelos fãs. Nos shows também há espaço para essa interação?
Sim, conto com a participação do público que pode sugerir na hora alguma música. O roteiro está fechado, mas sempre atendo os pedidos. Esse vídeo fechou 2013, ano que tivemos um crescimento absurdo nas redes sociais: saltamos de 35 mil para mais de 200 mil pessoas conectadas à página no Facebook. Aí lançamos a proposta (do vídeo colaborativo) e fiquei bastante emocionado com o resultado, com o retorno e o carinho recebido.
Hoje é fundamental aliar a música a outras linguagens?
Sem dúvida. Venho da área de Publicidade e vejo como natural esse envolvimento com a internet e o audiovisual. Hoje o Youtube é a maior central de disseminação musical, é o primeiro lugar onde as pessoas procuram, e se temos como disponibilizar um bom material com certeza ajuda. De dois anos para cá tenho investido bastante nas redes sociais, e os resultados são positivos.
No seu último disco as letras em português começam a aparecer. É um momento de transição?
Como morei muito tempo fora do Brasil, quando comecei a compor tinha mais facilidade com o inglês. Mas, na medida que fazia shows, vi que cantar em português me aproximava do público e como ainda não estava confortável para compor em português fui procurar parceiros. Nisso ganhei segurança e a tendência é que as letras em português ganhem mais espaço no meu trabalho.
O show faz parte da turnê nacional “Voz+Violão”, de pegada pop-folk-rock-suave, reúne canções autorais presentes nos discos “Let Yourself In” (2008), “Umbilical” (2011) e “Zeski” (2013), versões para músicas nacionais como “Tempo Perdido” da Legião Urbana e clássicos internacionais como “My Girl” (lançada nos EUA em 1964 pelo grupo The Temptations) – para se ter uma ideia da audiência que Iorc alcança, é só verificar os acessos dos quatro vídeos mais vistos em seu canal no Youtube (youtube.com/tiagoiorcmusic) que juntos somam mais de 6,2 milhões de visualizações. Destaque para “Música Inédita”, onde Tiago divide os vocais com a cantora Maria Gadú, com quase 2 milhões de acessos.
Tiago Iorczeski, 28, nasceu em Brasília, mas cresceu entre Inglaterra e Estados Unidos; detalhe que reflete nos dois primeiros álbuns que trazem apenas letras em inglês. No recente “Zeski” é que ele cria uma ponte que o traz (ou leva) de volta as raízes brasileiras. O artista concedeu entrevista exclusiva ao VIVER por telefone, enquanto viajava de São Paulo para o Rio de Janeiro, onde mora atualmente.
Bate-papo - Tiago Iorc cantor e compositor
O que o público de Natal pode esperar de seu show por aqui?
Estamos na estrada com essa turnê há duas semanas, estive na região Sul e agora começamos o Nordeste por Natal. Como é minha primeira vez aí na cidade, vou apresentar uma seleção dos três discos pois não conseguimos chegar a todos os lugares na turnê passada.
Você tem uma relação estreita com seus fãs via internet, inclusive lançou o vídeo clipe de “Sorte” (Caetano Veloso) utilizando apenas imagens enviadas pelos fãs. Nos shows também há espaço para essa interação?
Sim, conto com a participação do público que pode sugerir na hora alguma música. O roteiro está fechado, mas sempre atendo os pedidos. Esse vídeo fechou 2013, ano que tivemos um crescimento absurdo nas redes sociais: saltamos de 35 mil para mais de 200 mil pessoas conectadas à página no Facebook. Aí lançamos a proposta (do vídeo colaborativo) e fiquei bastante emocionado com o resultado, com o retorno e o carinho recebido.
Hoje é fundamental aliar a música a outras linguagens?
Sem dúvida. Venho da área de Publicidade e vejo como natural esse envolvimento com a internet e o audiovisual. Hoje o Youtube é a maior central de disseminação musical, é o primeiro lugar onde as pessoas procuram, e se temos como disponibilizar um bom material com certeza ajuda. De dois anos para cá tenho investido bastante nas redes sociais, e os resultados são positivos.
No seu último disco as letras em português começam a aparecer. É um momento de transição?
Como morei muito tempo fora do Brasil, quando comecei a compor tinha mais facilidade com o inglês. Mas, na medida que fazia shows, vi que cantar em português me aproximava do público e como ainda não estava confortável para compor em português fui procurar parceiros. Nisso ganhei segurança e a tendência é que as letras em português ganhem mais espaço no meu trabalho.
Fonte Tribuna do norte